Abaixo dos cartazes publicitários do programa de Au Pair deveria ter um alerta, igual nas propagandas de cigarro:
"O Ministério da Saúde advertte: ser au pair pode causar obesidade, autismo adiquirido, bipolaridade, síndrome do pânico e perda do instinto maternal"
Cuidado! Você com certeza vai descobrir que tem um dos sintomas quando voltar para casa...
sábado, 20 de fevereiro de 2010
sexta-feira, 5 de fevereiro de 2010
Esqueci...
Hoje me dei conta que esqueci de contar uma coisa importantissima que eu sempre quis saber: a passagem pela ALFANDEGA!!!!!!
Pois é minha gente, essa parte tira o sono de todas as au pairs em retorno!
Eu já tinha enviado uma caixa para o Brasil com muita bugiganga através da Fast Away Moving. Os caras entregaram na data prometida, tiraram da minha casa nos EUA e devolveram aqui no meu apto no Brasil, tudo nos conformes (apesar de meio amassadinha!).
Então eu não tinha muita coisa para carregar nas malas, certo? Errado! Tranqueira é nosso sobrenome queridas 'companheiras de estado de ser'.
Trouxe uma mochila lotada como mala de mão (perguntei sobre o peso na cia aerea e eles disseram que o importante eram as medidas, que desde que eu pudesse levanta-la p/ guardar no bagageiro não interessa o peso!), mais duas malas gigantes no qual uma passou um pound mas o tiozão do check in me deu de lambuja!
Depois de quase me matar e levar minha amiga junto p/ ceu (porque tds as au pairs merecem o ceu!) para carregar a mudança, cheguei no Brasil morta, em frangalhos... meus braços doiam como se eu tivesse nadado o oceano Pacífico inteiro... e morrendo de saudades de casa!
As malas demoraram uma cara p/ chegarem na esteira e quando fui p/ a fila da alfandega de nada a declarar não tinha uma alma viva! Pensei: ferrou, os caras vão querer mostrar serviço e vao revistar ate minhas cuecas!
Eu estava com dois laptops na mochila, dois ipods touch, dois roteadores... (ja perceberam q meu brother foi enchido de presentes ne?!) e com as pernas tremendo!
Mas enchi o peito e passei... entreguei o papelzinho de nada a declarar na cara dura, disse bom dia que nao foi nem respondido e corri para o abraço...
Pois é minha gente, essa parte tira o sono de todas as au pairs em retorno!
Eu já tinha enviado uma caixa para o Brasil com muita bugiganga através da Fast Away Moving. Os caras entregaram na data prometida, tiraram da minha casa nos EUA e devolveram aqui no meu apto no Brasil, tudo nos conformes (apesar de meio amassadinha!).
Então eu não tinha muita coisa para carregar nas malas, certo? Errado! Tranqueira é nosso sobrenome queridas 'companheiras de estado de ser'.
Trouxe uma mochila lotada como mala de mão (perguntei sobre o peso na cia aerea e eles disseram que o importante eram as medidas, que desde que eu pudesse levanta-la p/ guardar no bagageiro não interessa o peso!), mais duas malas gigantes no qual uma passou um pound mas o tiozão do check in me deu de lambuja!
Depois de quase me matar e levar minha amiga junto p/ ceu (porque tds as au pairs merecem o ceu!) para carregar a mudança, cheguei no Brasil morta, em frangalhos... meus braços doiam como se eu tivesse nadado o oceano Pacífico inteiro... e morrendo de saudades de casa!
As malas demoraram uma cara p/ chegarem na esteira e quando fui p/ a fila da alfandega de nada a declarar não tinha uma alma viva! Pensei: ferrou, os caras vão querer mostrar serviço e vao revistar ate minhas cuecas!
Eu estava com dois laptops na mochila, dois ipods touch, dois roteadores... (ja perceberam q meu brother foi enchido de presentes ne?!) e com as pernas tremendo!
Mas enchi o peito e passei... entreguei o papelzinho de nada a declarar na cara dura, disse bom dia que nao foi nem respondido e corri para o abraço...
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